Coelho Neto (MA) acaba de conquistar um feito histórico: o município é, oficialmente, a cidade do Brasil onde o empreendedor leva menos tempo para abrir uma empresa. De acordo com o Mapa de Empresas do governo federal, referente ao 1º quadrimestre de 2025, a cidade registrou tempo médio de 56 minutos para a formalização de novos negócios.
O resultado coloca Coelho Neto no topo do ranking nacional e é fruto direto das ações implementadas pela gestão do prefeito Bruno Silva, que tem apostado na modernização da máquina pública e na criação de um ambiente cada vez mais favorável ao empreendedorismo.
Modernização e desburocratização
Entre as medidas que possibilitaram o recorde estão a digitalização dos processos, a integração dos sistemas com os órgãos estaduais e federais e o fortalecimento da Sala do Empreendedor, que já havia recebido selos Prata e Bronze do Sebrae pela excelência no atendimento.
Outro ponto destacado é a capacitação constante dos servidores, garantindo agilidade, transparência e eficiência na análise documental. Com isso, Coelho Neto conseguiu transformar o que antes demorava dias ou até semanas em um processo resolvido em menos de uma hora.
Reconhecimento nacional
Para o prefeito Bruno Silva, o resultado simboliza mais do que um título.
“Estamos mostrando que uma gestão comprometida pode, sim, criar condições para que o empreendedor tenha segurança e incentivo para investir. Esse reconhecimento coloca Coelho Neto no mapa do desenvolvimento nacional”, afirmou.
O desempenho do município maranhense se torna ainda mais expressivo quando comparado a capitais e grandes cidades do país, que ainda enfrentam entraves burocráticos para simplificar a abertura de empresas.
Impacto no desenvolvimento
Além do destaque nacional, a rapidez para formalizar negócios já tem reflexos na economia local. O número de novos CNPJs cresceu nos últimos meses, ampliando a geração de emprego e renda e fortalecendo o comércio da região.
Com esse resultado, Coelho Neto passa a ser referência para o Brasil no quesito agilidade e desburocratização, mostrando que é possível transformar gestão pública em motor de desenvolvimento.