Em um cenário político nacional frequentemente marcado por polarização e desconfiança, a cidade de Axixá se destaca como um oásis de gestão bem-sucedida. A Prefeita Roberta atinge índices recordes de popularidade, e a cidade, segundo a maioria dos moradores e analistas, vive o seu melhor momento histórico. Mas o que exatamente justifica esse feito notável? A resposta está em uma combinação de obras estruturais, cultura, turismo e saúde eficiente e uma política de diálogo constante com a população.
Infraestrutura e o “Choque de Gestão”
A marca mais visível da gestão de Roberta é a revolução na infraestrutura. Ao assumir o cargo, a prefeita herdou um município com alto déficit de obras e problemas crônicos.
Saúde: Foco na Atenção Básica
O setor de saúde é, talvez, o principal pilar de aprovação da Prefeita. A gestão apostou na reorganização da Atenção Básica e na descentralização dos serviços.
O programa de saúde leva equipes médicas completas para as zonas rurais e periferia com horários estendidos, reduziu drasticamente o tempo de espera por consultas.
Além disso, a Prefeita inaugurou o Centro de Especialidades Médicas (CEM), eliminando a necessidade de transferir pacientes para municípios vizinhos para exames de média complexidade.
“Não precisamos mais acordar de madrugada para buscar um clínico geral. A farmácia básica está sempre abastecida. Isso dá uma tranquilidade que nunca tivemos”, conta Maria Lúcia, aposentada e moradora da sede.
Diálogo e Transparência: A Chave Política
Para além das obras, a Prefeita Roberta consolidou sua popularidade através de um estilo de governo que valoriza a transparência e a participação popular. Ela realiza “Encontros com a Comunidade” mensais, nos quais presta contas e responde a perguntas dos moradores sem filtro.
“A Prefeita não se esconde. Ela ouve as críticas e transforma a insatisfação em ação. Essa proximidade, essa falta de ‘muro’ entre o poder e o povo, é o que a mantém forte”, explica um empresário da cidade.
Axixá prova que é possível aliar eficiência técnica a calor humano na política. O “melhor momento” da cidade parece ser apenas o começo de uma nova fase de desenvolvimento, cimentada pela confiança mútua entre o poder público e o cidadão.